sábado, 2 de outubro de 2010

25-09-10 – Berlim

 Passamos a noite do dia 24 para 25 no trem de Amsterdam para Berlim. A viagem durou 9hs, das quais 4hs dormimos sozinhas na cabine esticadas nos bancos (nessa hora tem suas vantagens ser pequena) até que entrou uma japa e a Malu deitou no chão para se esticar e tentar continuar dormindo, mas isso só durou até as 2hs da madruga, pq aí em uma das paradas entrou uma galera e nossa cabine, com capacidade para 6 pessoas lotou...

Como disseram que Berlim tinha uma hora a mais que Amsterdam quando foi 3hs resolvemos sair da cabine, achando q já eram 4hs e estávamos chegando. No entanto, como nosso trem demorou um pouco mais em algumas paradas pelo caminho acabou atrasando quase 2 horas, por isso acabamos ficando essas horas sentadas no corredor em frente às cabines comendo nosso sandubão e depois cochilando... com um olho aberto e outro fechado, na expectativa de chegar em Berlim... Chegamos perto das 6hs da manhã na capital alemã.

Na estação queríamos marcar o bilhete, mas como a loja só abria às 8hs fomos para o albergue. Quando chegamos perguntamos da nossa reserva e pedimos para dormir no sofá enquanto esperávamos a Patricia para tomar café. A Pati chegou as 8h em ponto, como havíamos combinado, e nos encontrou dormindo profundamente no sofá. Chamou nossos nomes e nada, até q decidiu encostar na Malu, que quase morreu de susto. Depois de as duas acordadas e de um breve papo fomos tomar nosso café-da-manhã, colocando as conversas em dia e planejando o que faríamos naquele dia. Saímos para nossa primeira atração: o Museu Pergamo onde há uma exposição espetacular com objetos da Mesopotamia. Adoramos o museu e ainda mais a companhia da Pati que fez a experiência ser ainda mais gostosa, sempre nos explicando algumas coisas que ela já sabia.











De lá fomos ao Museu da História Judia, que é fantástico também!!! Este museu envolve elementos da arquitetura, objetos e utensílios pessoais, documentos, fotos e histórias além de apresentações audio-visuais que fazem o visitante se envolver com a atração e com a história dos judeus.




Saímos de lá com um chuvisquinho e como estávamos mortas de fome resolvemos entrar num shopping procurar uma meia para a Pati e um lugar para comermos. Almoçamos uma deliciosa pasta e batemos mais um papão esperando a chuva diminuir.

Saindo dali queríamos passar na frente do Portão de Bradenburgo, mas a chuva não cessava e o frio só aumentava. Além disso, como estávamos muito cansadas por causa da noite no trem, resolvemos ir para o albergue tomar um banhão, planejar o dia seguinte e ir dormir numa confortável cama. No caminho paramos em uma Galeria bem legalzona para comprar alguns petiscos e ali já compramos também umas garrafinhas de pró-seco para tomarmos em nosso quarto no albergue e brindar nosso encontro com a Pati.

E fica aqui o registro dele: um brinde ao encontro com essa nossa amigona fantástica, da qual estávamos com bastante saudade!

Ah, acessem também o blog da Patrícia:

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